Já todos sabíamos que este Bodo seria mais modesto, mas também sabíamos que o divertimento e os reencontros seriam uma garantia.
Manteve-se a festa até às tantas (e o descontentamento de alguns Pombalenses), a arruada de acordeonistas, as farturas, os copos, a música, a dança, as exposições.
Para alguns, o desfile das confrarias pode ter causado alguma inquietação, para outros terá sido a maratona de inaugurações e todo formalismo associado.
Agora, resta a saudade. Não do Bodo, mas sim de algumas marcas do passado recente.
Saudade, por exemplo, do comboio da Associação Comercial. Quem se recorda do delírio das crianças no comboio que percorria as principais ruas da cidade nesta altura do ano, e também no Natal.
Ainda existe? Onde pára?
Existe sim! E a pergunta está realmente bem colocada, o comboio está parado nas traseiras da AICP, tal velho necessitado de cuidados médicos (eventualmente paliativos), afinal abandonado num canto onde não cause muito transtorno nem seja visível à maioria da sociedade Pombalense.
Manteve-se a festa até às tantas (e o descontentamento de alguns Pombalenses), a arruada de acordeonistas, as farturas, os copos, a música, a dança, as exposições.
Para alguns, o desfile das confrarias pode ter causado alguma inquietação, para outros terá sido a maratona de inaugurações e todo formalismo associado.
Agora, resta a saudade. Não do Bodo, mas sim de algumas marcas do passado recente.
Saudade, por exemplo, do comboio da Associação Comercial. Quem se recorda do delírio das crianças no comboio que percorria as principais ruas da cidade nesta altura do ano, e também no Natal.
Ainda existe? Onde pára?
Existe sim! E a pergunta está realmente bem colocada, o comboio está parado nas traseiras da AICP, tal velho necessitado de cuidados médicos (eventualmente paliativos), afinal abandonado num canto onde não cause muito transtorno nem seja visível à maioria da sociedade Pombalense.
É caso para dizer: Descansa em Paz!