A necessidade de planeamento tem uma linha garantida naquela que chamarei "Pirâmide das Necessidades Secundárias".
Para que seja possível fazer um planeamento adequado, é imprescindível associá-lo a objectivos.
Quando "entramos" num novo Ano, é muito comum estar presente a ideia de "objectivos", para o Ano que começa. Parece haver um simbolismo muito grande nesta pequena mudança, que impulsiona as pessoas de uma forma tendencialmente mais positiva, mesmo em cenários conotados como difíceis, à semelhança daquele que atravessamos actualmente.
Todavia, os objectivos e o planeamento são necessariamente aplicáveis a cada dia. Deste modo, face à minhas necessidades e urgência em tratar de alguns assuntos, saí à rua com o dia 1/1/2012 minimamente planeado.
Mas depressa me apercebi que seria impossível cumpri-lo, uma vez que me deparei com um país praticamente parado.
Indiscutivelmente, o "Dia de Ano Novo" goleia qualquer dia de Greve Geral.
Aqui vemos o poder do conjunto, e confirmamos que quando a maioria tem acções num determinado sentido, essa força reduz em grande escala (ou anula) a acção de uma minoria.
Estamos sempre condicionados pelo outro e pela sociedade que nos envolve.
Algumas pessoas gostam de dias assim. Eu não gostei.
Gosto de um País vivo, em acção, em movimento, a produzir, a construir, que não se deixe consumir pela ressaca, ou pela acomodação.
Para que seja possível fazer um planeamento adequado, é imprescindível associá-lo a objectivos.
Quando "entramos" num novo Ano, é muito comum estar presente a ideia de "objectivos", para o Ano que começa. Parece haver um simbolismo muito grande nesta pequena mudança, que impulsiona as pessoas de uma forma tendencialmente mais positiva, mesmo em cenários conotados como difíceis, à semelhança daquele que atravessamos actualmente.
Todavia, os objectivos e o planeamento são necessariamente aplicáveis a cada dia. Deste modo, face à minhas necessidades e urgência em tratar de alguns assuntos, saí à rua com o dia 1/1/2012 minimamente planeado.
Mas depressa me apercebi que seria impossível cumpri-lo, uma vez que me deparei com um país praticamente parado.
Indiscutivelmente, o "Dia de Ano Novo" goleia qualquer dia de Greve Geral.
Aqui vemos o poder do conjunto, e confirmamos que quando a maioria tem acções num determinado sentido, essa força reduz em grande escala (ou anula) a acção de uma minoria.
Estamos sempre condicionados pelo outro e pela sociedade que nos envolve.
Algumas pessoas gostam de dias assim. Eu não gostei.
Gosto de um País vivo, em acção, em movimento, a produzir, a construir, que não se deixe consumir pela ressaca, ou pela acomodação.
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