A Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra é ambicionada por muitos alunos e nem sequer os roedores resistem à tentação de frequentar o ensino superior nesta área. O grande problema prende-se com o facto de estes novos alunos, diga-se muito aplicados, usam indevidamente o espaço da universidade como local de hospedagem e nem sequer pagam as propinas exigidas. (Eu apostaria na criação de bolsas para ratos e reencaminhamento para as residências de estudantes)
No entanto estes estudantes sofrem a descriminação de um sistema de ensino ainda muito conservador, que não aceita a diferença e que não adapta as suas estruturas e o seu modo de actuação às necessidades dos alunos. Neste caso, os ratinhos nem sequer têm como assinar a folha de presença nem têm materiais que lhes permita tirar apontamentos ou realizar os exames, e acresce o facto de necessitarem de um apoio especial porque consta que seguiram um processo de aprendizagem através das Novas oportunidades. O mais fácil, e que já está a ser levado a cabo, é eliminar o problema, acabando com os ratos na FDUC. Um crime! Um rato já não pode tentar ser culto que é logo exterminado? Repito, isto é um crime!
O seu movimento "PRO RATO" é espantoso e pleno de humanidade.
ResponderEliminarBem haja por mais esta bem humorada actividade.
Saudações e, porque não, um abraço.
Estou solidário com os ratos. Uma ingratidão, não há Direito...
ResponderEliminarAbraços para a menina "sempre querida."
Boa tarde caríssimos, agradeço os vossos comentários nest post carregado de ironia. E o contexto em que "publicitei" o meu blogue foi igualmente irónico, e com o principal objectivo de tentar que o Farpas continue a ser um local sério.
ResponderEliminarNão vou remexer no assunto via farpas, mas aproveito para aqui pedir desculpas por ter entrado num registo tão baixo, mas ninguém consegue suportar muito tempo tantos comentários que se prendem quase sempre com o facto de eu ser mulher.
Abraço, sem quaisquer segundas intenções, que sou pessoa séria.
Por mais que me debruce não consigo encontrar nenhuma baixeza. Quanto ao ser mulher e ser honesta... bem, menina, ser homem não exclui automaticamente a honestidade.
ResponderEliminarUm abraço