segunda-feira, 19 de abril de 2010

Passa tempo

O Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (igespar) promove um passatempo de fotografia intitulado "Num instante...o Património". Pretende que os jovens entre os 14 e os 17 anos redescubram o património em Portugal.
Será que a fotografia dos 35 ex-túmulos encontrados na Igreja do Cardal teria condições para ganhar?

3 comentários:

  1. Parece que o "Iluminado do Cardal" pretende, como mais moderno atentado ao património pombalense, construir uma passagem pedonal inferior à Ponte de D. Maria I, na margem do Arunca, reduzindo o logradouro da Casa dos Varelas, Arquitectura de Ernesto Korrodi, imóvel com interesse municipal, acabando com a esplanada do Buda Bar e dificultando o acesso de mercadorias a alguns comerciantes dos edifícios da margem direita do Arunca, junto ao viaduto Guilherme Santos. Os três arcos da ponte são de pedra e devem assentar em infra-estruturas robustas no final da R. de Leiria, junto à agora encerrada passagem de nível do Caminho de Ferro. Há um acesso bom, do Jardim do Arunca para o Parque do Largo da Biblioteca Municipal, através da rua da Fábrica Velha, paralela à linha do comboio e onde existiu, há uns anos, O Grémio Agrícola que no post 25 de Abril originou a Cooperativa Agrícola que se mudou para o terreno contiguo à Casa da Criança. Vão esburacar a ponte com mais de 200 anos mas nenhum senhor engenheiro ainda apresentou estudos credíveis de que a estrutura da ponte não vá ser enfraquecida. Quando houver um acidente, depois, atribui-se a causas naturais e toda a gente chora muito mas não pede contas a ninguém.
    A JA reparou que todas as intervenções da Câmara vão no sentido de modernizar os espaços, com inenarrável desprezo pelo património histórico que devia ser preservado? Convento do Cardal, Castelo, Praça Velha, Rua do Relógio Velho, Capela da Misericórdia, etc.?
    Só mais uma pergunta. Se Sua Excelência quer prolongar o passeio do Rio Arunca porque não mandou recuar a edifício moderno do Clube de Ténis que aos domingos e feriados tapa a passagem pela margem do Arunca para as Piscinas Municipais? Porque deu de sede ao Rancho Típico de Pombal um edifício horrível construído, sem resguardo nenhum, em cima do Rio, junto à Zona Desportiva e que, no meu entender, devia ter sido demolido? As instalações da Cadeia não eram mais próprias para sede do Rancho? E o Museu do Marquês não tinha muito mais dignidade no lugar onde estava?
    Saudações

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