Quem julga que é só no Entroncamento que acontecem fenómenos estranhos, desengane-se, Pombal também tem a sua dose. Ora vejamos um exemplo.
Enquanto a maioria dos meios de comunicação escritos ganha notoriedade pela capa, títulos, ou conteúdo das notícias que apresenta, o OCP dá nas vistas através dos editoriais (e pouco mais). Esta semana surpreende por vir afirmar que “O Correio de Pombal tem como vocação principal a prestação de um serviço de informação da actualidade local ou regional, em pleno respeito pelos princípios deontológicos da imprensa da ética profissional, de modo a não poder prosseguir apenas fins comerciais, não abusando da fé dos leitores, encobrindo ou deturpando a informação”. Este é apenas um excerto de um editorial que não acredito ter surgido por acaso.
Hipótese A – Não tinha as características enunciadas, passando a tê-las a partir da edição nº1059 » Editorial como marco de mudança.
Hipótese B – Há duvidas relativamente aos verdadeiros interesses de OCP » Editorial como esclarecimento.
Hipótese C – Alguém tentou influenciar os conteúdos publicados, ou fazer do jornal apenas um negócio, e não conseguiu » Editorial como afirmação.
Hipótese D – Há pessoas descontentes e que se sentem excluídas por parte de OCP » Editorial como resposta.
Hipótese E – Crise de identidade » Editorial como Auto-conhecimento.
Hipótese F – Nem toda a equipa está a trabalhar com os mesmos pressupostos » Editorial como aglomerador.
Ou seja, quem escreveu o Editorial, ao menos podia ter explicado o que pretendia com ele, porque assim está a privar de informação importante a maioria dos leitores.
Enquanto a maioria dos meios de comunicação escritos ganha notoriedade pela capa, títulos, ou conteúdo das notícias que apresenta, o OCP dá nas vistas através dos editoriais (e pouco mais). Esta semana surpreende por vir afirmar que “O Correio de Pombal tem como vocação principal a prestação de um serviço de informação da actualidade local ou regional, em pleno respeito pelos princípios deontológicos da imprensa da ética profissional, de modo a não poder prosseguir apenas fins comerciais, não abusando da fé dos leitores, encobrindo ou deturpando a informação”. Este é apenas um excerto de um editorial que não acredito ter surgido por acaso.
Hipótese A – Não tinha as características enunciadas, passando a tê-las a partir da edição nº1059 » Editorial como marco de mudança.
Hipótese B – Há duvidas relativamente aos verdadeiros interesses de OCP » Editorial como esclarecimento.
Hipótese C – Alguém tentou influenciar os conteúdos publicados, ou fazer do jornal apenas um negócio, e não conseguiu » Editorial como afirmação.
Hipótese D – Há pessoas descontentes e que se sentem excluídas por parte de OCP » Editorial como resposta.
Hipótese E – Crise de identidade » Editorial como Auto-conhecimento.
Hipótese F – Nem toda a equipa está a trabalhar com os mesmos pressupostos » Editorial como aglomerador.
Ou seja, quem escreveu o Editorial, ao menos podia ter explicado o que pretendia com ele, porque assim está a privar de informação importante a maioria dos leitores.
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