Em 1950, o ginecologista Alemão Ernst Gräfenberg revelava ao mundo que a mulher caracteriza-se pelas inúmeras zonas erógenas que permitem alcançar a satisfação sexual, tendo dado especial atenção a uma zona situada na parede anterior da vagina, que posteriormente, em sua homenagem, viria a denominar-se Ponto G.
Muitos estudos têm sido realizados com vista a comprovar este facto, sendo muito recorrente a ideia de que este ponto é uma realidade, mas não para todas as mulheres.
Recentemente, para desilusão de muitos e incredulidade de outros, foram publicados os resultados de um estudo realizado por cientistas britânicos do King's College London, que revelam que o Ponto G pode ser apenas um mito criado pela imaginação.
Com ou sem o referido Ponto , a verdade é que tanto homens como mulheres são dotados de muitas zonas erógenas que devem ser descobertas por cada um, uma vez que cada ser humano é único e as suas zonas corporais mais sensíveis também variam. Não é este que, só por ter nome, vai ser alvo das atenções em detrimento de outras sensações.
Deus seja louvado! Eu andava cheio de complexos de culpa. Não, não era por nunca o ter encontrado, era por nunca lhe ter dado a atenção que a ciência impunha, por ser tão espontâneo, tão intuitivo. Eu que desde pequenino encarei as meninas como um imenso campo florido de prazer e adorava que elas também me desfrutassem a mim como objecto de prazer. Enfim, aprender até morrer.
ResponderEliminarUm abraço. E goze, faça como as mulheres que me confidenciam: Ó Luís Filipe, eu nem preciso de fazer nada para gozar, basta-me pensar que gozo. Abençoadas mulheres estas!
Menina sempre querida,
ResponderEliminarDesculpa lá, mas essa de que as zonas erógenas deverem ser descobertas por cada um, só mesmo, como iniciação e último recurso.Não há nada melhor e mais prazeiroso do que partilhar essa exploração e essa descoberta, com outro(a) ou outros(as). O autoconhecimento é limitado na sua gratificação e narcísico, enquanto as descobertas e saberes partilhados são portas abertas ao conhecimento do mundo. Aliás, se o ponto é mesmo fantasia, mais maravilhosa se torna a descoberta. Nada nos faz mais iguais do que podermos colocar a imaginação no poder...e ter poder de imaginação...
Não fui bem interpretada...quando digo que as zonas erógenas devem ser descobertas por cada um não disse em quem é que cada um devia descobrir zonas erógenas, tanto pode ser em si próprio como nos outros.
ResponderEliminarMas atenção, não é para começarmos a tentar descobrir as zonas erógenas de toda a gente, é capaz de não ser boa ideia.eheheh
Se calhar é, pelo menos,de experimentar, para se saber o resultado da experiência e ver se é boa ideia.
ResponderEliminarMEDO! Espero que ninguém leia isto e se lembre de levar a cabo a experiência!
ResponderEliminarPorquê medo, se com um ponto se pode terminar um parágrafo e partir para a eternidade.
ResponderEliminarHá quem diga que muitas vezes, quando evitamos tocar ou não permitimos que nos toquem, o fazemos essencialmente pelo medo de gostar. Mas também pode ser uma forma de protecção. Ou pura e simplesmente através da proximidade ou não definir a relação que temos com o outro.
ResponderEliminarO contacto permite um fluxo de energias, uma partilha que não se explica, sente-se. E não falo apenas de contacto sexual, mas de todo o contacto físico entre duas pessoas. Até mesmo quando se dá uma bofetada existe troca de energias e sentimentos, mas estes creio que não sejam muito positivos!